
Cruzei pouco com o Mauricio, em eventos daqui e dali. O suficiente, no entanto, para gostar do seu sorriso e da sua robustez (diversas vezes ele buliu comigo, com o meu peso – que já não é mais tão abusivo, emagreci bem uns 20 quilos desde Janeiro de 2014, a balança atesta).
Não me esquecerei, todavia, da sua voz marcante, do seu sorriso cativante e do seu sonho der cobrir esta Copa do Brasil. É moleque, estarei na Copa. E sempre que viável, retornarei às saudades do brado: “Vai, Gordo”!
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